Irmãs Josefinas
Em 1933, na cidade Fortaleza-CE, o Mons. Luis Carvalho Rocha acompanhava a perseguição aos cristãos do México. Incomodado e temendo que essa situação chegasse ao Brasil, ele, inspirado pela ousadia divina, convoca mulheres para que, vestidas com traje secular, contribuíssem na evangelização da Igreja.
Obedientes ao chamamento do Mons. Luis Carvalho, sete religiosas formaram as Irmãs Josefinas. São elas: a Irmã Rosita Paiva (cofundadora), a Irmã Maria Luiza Fontenelle, a Irmã Zeneida Fontenelle, a Irmã Lais Gondim Lopes, a Irmã Zeneida Gondim Lopes, a Irmã Zuíla Garcia e a Irmã Nair Studart.
Foi na certeza de que as irmãs Josefinas são conduzidas pelo Espírito do Senhor, encarnadas na espiritualidade cristocêntico-josefina, colaborando na missão do sacerdote numa mística eucarístico-martirial e solidárias com as dores do mundo na luta em defesa da vida que em 1949 a Igreja proferiu seu reconhecimento em favor dessa missão.
A pedido do então Bispo Dom Expedito, as Irmãs Josefinas chegaram a Patos em 1963, na responsabilidade da Irmã Lais Gondim Lopes. Com elas veio também a construção da Escola São José, voltada para a educação de crianças e adolescentes.
Sob o olhar protetor de São José e Santa Maria Rainha dos Mártires, novas vocações surgem para dar continuidade a missão evangelizadora das Irmãs Josefinas. Atualmente há na cidade de Patos dez religiosas: a Irmã Liduína Ribeiro, a Irmã Maria Betânia, a Irmã Eva, a Irmã Cícera, a Irmã Maria Félix, a Irmã Beatriz, Irmã Maria das Graças Pereira, a Irmã Idelzuite Carlos, a Irmã Maria das Graças Cavalcanti e a Irmã Marcela.